1 - Denomina-se princípio da unidade escriturística. Sob a
inspiração divina a Bíblia ensina apenas uma teologia. Não pode haver diferença
doutrinária entre um livro e outro da Bíblia.
2 - Aprender a ler cuidadosamente o texto. Ter atenção com as virgulas, pontos finais e parágrafos, pontos de exclamação e interrogação, dois pontos e ponto e virgula.
3 - A Bíblia interpreta a própria Bíblia. Este princípio vem da Reforma Protestante. O sentido mais claro e mais fácil de uma passagem explica outra com o sentido mais difícil e mais obscuro.
4 - Jamais esquecer a Regra Áurea da Interpretação, chamada por Orígenes de Analogia da Fé. O texto deve ser interpretado através do conjunto das Escrituras e nunca através de textos isolados.
5 - Sempre ter em vista o contexto. Ler o que está antes e o que vem depois para concluir aquilo que o autor tinha em mente.
6 - Primeiro procura-se o sentido literal, a menos que as evidências demonstrem que este é figurativo.
7 - Ler o texto em todas as traduções mais verossímeis.
8 - O trabalho de interpretação é científico e espiritual, por isso deve ser feito com isenção de ânimo e tentando-se desprender de qualquer preconceito.
9 - Fazer algumas perguntas relacionadas com a passagem para chegar a conclusões circunstanciais. Por exemplo:
a) Quem escreveu?
b) Quando e onde foi escrito?
c) Qual o tema ou a razão principal do escritor?
d) A quem se dirigiu o escritor?
10 - Feita a exegese, se o resultado obtido contrariar os princípios fundamentais da Bíblia, ele deve ser colocado de lado.
2 - Aprender a ler cuidadosamente o texto. Ter atenção com as virgulas, pontos finais e parágrafos, pontos de exclamação e interrogação, dois pontos e ponto e virgula.
3 - A Bíblia interpreta a própria Bíblia. Este princípio vem da Reforma Protestante. O sentido mais claro e mais fácil de uma passagem explica outra com o sentido mais difícil e mais obscuro.
4 - Jamais esquecer a Regra Áurea da Interpretação, chamada por Orígenes de Analogia da Fé. O texto deve ser interpretado através do conjunto das Escrituras e nunca através de textos isolados.
5 - Sempre ter em vista o contexto. Ler o que está antes e o que vem depois para concluir aquilo que o autor tinha em mente.
6 - Primeiro procura-se o sentido literal, a menos que as evidências demonstrem que este é figurativo.
7 - Ler o texto em todas as traduções mais verossímeis.
8 - O trabalho de interpretação é científico e espiritual, por isso deve ser feito com isenção de ânimo e tentando-se desprender de qualquer preconceito.
9 - Fazer algumas perguntas relacionadas com a passagem para chegar a conclusões circunstanciais. Por exemplo:
a) Quem escreveu?
b) Quando e onde foi escrito?
c) Qual o tema ou a razão principal do escritor?
d) A quem se dirigiu o escritor?
10 - Feita a exegese, se o resultado obtido contrariar os princípios fundamentais da Bíblia, ele deve ser colocado de lado.
1 comentários:
Ainda me lembro da primeira vez que li a respeito disso. Foi no livro "Um homem segundo o coração de Deus" de Jim George.
Uma pena que eu ainda não me dediquei a isso como eu gostaria...
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