8 de maio de 2012

A conversa







Professor: Você é um cristão, não é filho?

 Aluno: Sim, senhor.

 Professor: Então, você acredita em Deus?

 Aluno: Absolutamente, senhor.

 Professor: Deus é bom?

 Aluno: Claro.

 Professor: Deus é todo poderoso?

 Aluno: Sim.

 Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orou a Deus para curá-lo. A maioria de nós iria tentar ajudar outras pessoas que estão doentes. Mas Deus não o fez. Como isso é um bom Deus, então? Hmm?

 (Estudante ficou em silêncio.)

 Professor: Você não pode responder, não é? Vamos começar de novo, meu rapaz. Deus é bom?

 Aluno: Sim.

 Professor: E satanás é bom?

 Aluno: Não.

 Professor: De onde é que satanás vem?

 Aluno: A partir de ... DEUS ...

 Professor: Isso mesmo. Diga-me filho, existe o mal neste mundo?

 Aluno: Sim.

 Professor: O mal está em toda parte, não é? E Deus fez tudo. Correto?

 Aluno: Sim.

 Professor: Então quem criou o mal?

 (Estudante não respondeu.)

 Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiúra? Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?

 Aluno: Sim, senhor.

 Professor: Então, quem as criou?

 (Estudante não tinha resposta.)

 Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que você usa para identificar e observar o mundo ao seu redor. Diga-me, filho, você já viu DEUS?

 Aluno: Não, senhor.

 Professor: Diga-nos se você já ouviu o teu Deus?

 Aluno: Não, senhor.

 Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu DEUS, cheirou o teu Deus? Alguma vez você já teve qualquer percepção sensorial de DEUS?

 Aluno: Não, senhor. Me desculpe mas eu não tive.

 Professor: Mas você ainda acredita nele?

 Aluno: Sim.

 Professor: De acordo com empírica, Protocolo, Testável demonstrável, da Ciência diz que o vosso Deus não existe. O que você acha disso, filho?

 Aluno: Nada. Eu só tenho a minha fé.

 Professor: Sim, fé. E com o que a Ciência tem problema.

 Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?

 Professor: Sim.

 Aluno: E existe tal coisa como o frio?

 Professor: Sim.

 Aluno: Não, senhor. Não há.

 (O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.)

 Aluno: Senhor, você pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, mega calor, calor branco, pouco calor ou nenhum calor. Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir - 236º graus abaixo de zero que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso. O frio não existe. Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio. O calor é energia. Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.

 (Havia silêncio no auditório.)

 Estudante: E sobre a escuridão, Professor? Existe tal coisa como a escuridão?

 Professor: Sim. O que é a noite, se não existe a escuridão?

 Estudante: Você está errado novamente, senhor. A escuridão é a ausência de algo. Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz piscante. Mas se você não tem luz constantemente, você não tem nada e você a chama de escuridão, não é? Na realidade não é. Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?

 Professor: Então, a qual ponto você quer chagar, rapaz?

 Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.

 Professor: Falha? Você pode explicar como?

 Aluno: Senhor, você está trabalhando na premissa da dualidade. Você argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau. Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir. Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento. Ele usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente compreendeu qualquer um. Para ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.

 A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela. Agora me diga, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?

 Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.

 Estudante: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?

 (O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber aonde argumento estava indo.)

 Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso. Você não está ensinando a sua opinião, senhor? Você não um cientista, mas um pregador?

 (A classe estava em alvoroço.)

 Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?

 (A classe explodiu em gargalhadas.)

 Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou? Ninguém parece ter feito isso. Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empiricos, estável, comprovada, a Ciência diz que você não tem cérebro, senhor. Com todo o respeito, senhor, como então confiar em suas palestras, senhor?

 (A sala ficou em silêncio. O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.)

 Professor: Eu acho que você vai ter que toma-las pela, fé filho.

 Aluno: É isso senhor ... Exatamente! O elo entre o homem e Deus é fé. Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.

 __________


 Transmita isto para aumentar seu conhecimento ... ou fé.

 A propósito, o aluno era EINSTEIN.

6 comentários:

Thalita disse...

PERFEITO!Vale a pena ler. Devemos acreditar em Deus ainda que não podemos vê-lo, senti-lo . Ele está ali e pronto.

Matheus Almeida disse...

bufo bufo bufo uuuauuuu =D Valeu Deus, isso vem de Ti, isso é pra Ti! eu te amo.

Anônimo disse...

Bom. Podemos provar sim que a eletricidade e o magnetismo existem...Há provas da evolução, da seleção natural. Não viemos de um macaco!!!! Fora a falacia de falsa dicotomia. Belo conto de fadas!

Giulliane Souza disse...

"Eu creio e sei também em quem tenho crido e no que tenho crido - JESUS CRISTO, O SENHOR e na Sua Santa e infalível Palavra "(II Timóteo 3:16-17; Filipenses 2:5-11).
Afinal como estar escrito "A FÉ É O FIRME FUNDAMENTO DAS COISAS QUE SE ESPERAM E A PROVA DAS QUE SE NÃO VÊEM."Hebreus 11:01

Giulliane disse...

Há pessoas que crêem e outras que não crêem. Infelizmente, parece que são muitas mais as que crêem erradamente do que as que têm bem firmada a sua fé. Há as que crêem em coisas incríveis, e outras que se recusam a crer em coisas evidentes e certas.

Anônimo disse...

Ótimo! Mas, uma pergunta: Como vc pode afirmar que Einstein era esse aluno?... Até onde sei é que ele morreu declarando-se ateu... se não me enganei lendo sua biografia...
Espero receber sua resposta.
Obrigado.
meu email: julio-botelho@hotmail.com